Como não podia deixar de ser diferente, e seguindo uma tendência imanente ao blog, trago um vídeo que expõe uma visão um pouco diferente da história do Bom Samaritano. Inicialmente vista como um exemplo a ser seguido, aqui vemos como deveria ter sido o diálogo descrito na Bíblia... Apreciem sem moderação... E comentem, claro...
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sexta-feira, 25 de junho de 2010
Ibope deve ter assustado muito tucano hein...
Segundo a última pesquisa de intenções de voto divulgada pelo Ibope, Dilma aparece com 40% das intenções enquanto Serra tem 35%. A candidatura petista segue em linha ascendente, enquanto que as pesquisas mostram uma queda lenta e gradual do tucano e sua trupe. A foto abaixo mostra a cara que o Serra deve ter feito ao descobrir que sua campanha está indo pelo ralo.
É esperar para ver com que cara ele vai ficar quando se descobrir derrotado ainda no primeiro turno na disputa pela presidência... É o que espero...
É esperar para ver com que cara ele vai ficar quando se descobrir derrotado ainda no primeiro turno na disputa pela presidência... É o que espero...
quinta-feira, 24 de junho de 2010
A nova Era Dunga: o fim do besteirol esportivo
Pesquei no site da Carta Capital.
24/06/2010 16:19:49
Leandro Fortes
Foi na Copa do Mundo de 1986, no México, com Fernando Vanucci, então apresentador da TV Globo, que a cobertura esportiva brasileira abandonou qualquer traço de jornalismo para se transformar num evento circense, onde a palhaçada, o clichê e o trocadilho infame substituíram a informação, ou pelo menos a tornaram um elemento periférico. Vanucci, simpático e bonachão, criou um mote (“alô você!”) para tornar leve e informal a comunicação nos programas esportivos da Globo, mas acabou por contaminar, involuntariamente, todas as gerações seguintes de jornalistas com a falsa percepção de que a reportagem esportiva é, basicamente, um encadeamento de gracinhas televisivas a serem adaptadas às demais linguagens jornalísticas, a partir do pressuposto de que o consumidor de informações de esporte é, basicamente, um retardado mental.
Por diversas razões, Vanucci deixou a Globo, mas a Globo nunca mais abandonou o estilo unidunitê-salamê-minguê nas suas coberturas esportivas, povoadas por sorridentes repórteres de camisa pólo colorida. Aliás, para ser justo, não só a Globo. Todas as demais emissoras adotaram o mesmo estilo, com igual ou menor competência, dali para frente.
Passados quase 25 anos, o estilo burlesco de se cobrir esporte no Brasil passou a ser uma regra, quando não uma doutrina, apoiado na tese de que, ao contrário das demais áreas de interesse humano, esporte é apenas uma brincadeira, no fim das contas. Pode ser, quando se fala de handebol, tênis de mesa e salto ornamental, mas não de futebol. O futebol, dentro e fora do país, mobiliza imensos contingentes populacionais e está baseado num fluxo de negócios que envolve, no todo, bilhões de reais. Ao lado de seu caráter lúdico, caminha uma identidade cultural que, no nosso caso, confundi-se com a própria identidade nacional, a ponto de somente ele, o futebol, em tempos de copa, conseguir agregar à sociedade brasileira um genuíno caráter patriótico. Basta ver os carros cobertos de bandeiras no capô e de bandeirolas nas janelas.
É o momento em que mesmos os ricos, sempre tão envergonhados dos maus modos da brasilidade, passam a ostentar em seus carrões importados e caminhonetes motor 10.0 esse orgulho verde-e-amarelo de ocasião. Não é pouca coisa, portanto.
Na Copa de 2006, na Alemanha, essa encenação jornalística chegou ao ápice em torno da idolatria forçada em torno da seleção brasileira penta campeã do mundo, então comandada pelo gentil Carlos Alberto Parreira. Naquela copa, a dominação da TV Globo sobre o evento e o time chegou ao paroxismo. A área de concentração da seleção tornou-se uma espécie de playground particular dos serelepes repórteres globais, lá comandados pela esfuziante Fátima Bernardes, a produzir pequenos reality shows de dentro do ônibus do escrete canarinho. Na época, os repórteres da Globo eram obrigados a entrar ao vivo com um sorriso hiperplastificado no rosto, com o qual ficavam paralisados na tela, como em uma overdose de botox, durante aqueles segundos infindáveis de atraso de sinal que separam as transmissões intercontinentais.
Quatro anos antes, Fátima Bernardes havia conquistado espaço semelhante na bem sucedida seleção de Felipão. Sob os olhos fraternais do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, foi eleita a musa dos jogadores, na Copa de 2002, no Japão. Dentro do ônibus da seleção. Alguém se lembra disso? Eu e a Globo lembramos, está aqui.
O estilo grosseiro e inflexível de Dunga desmoronou esse mundo colorido da Globo movido por reportagens engraçadinhas e bajulações explícitas confeitadas por patriotadas sincronizadas nos noticiários da emissora. Sem acesso direto, exclusivo e permanente aos jogadores e aos vestiários, a tropa de jornalistas enviada à África do Sul se viu obrigada a buscar informações de bastidores, a cavar fontes e fazer gelados plantões de espera com os demais colegas de outros veículos.
Enfim, a fazer jornalismo. E isso, como se sabe, dá um trabalho danado. Esse estado de coisas, ao invés de se tornar um aprendizado, gerou uma reação rançosa e desproporcional, bem ao estilo dos meninos mimados que só jogam porque são donos da bola. Assim, o sorriso plástico dos repórteres e apresentadores se transformou em carranca e, as gracinhas, em um patético editorial.
Dunga será demitido da seleção, vença ou perca o mundial. Os interesses comerciais da TV Globo e da CBF estão, é claro, muito acima de sua rabugice fronteiriça e de sua saudável disposição de não se submeter à vontade de jornalistas acostumados a abrir caminho com um crachá na mão. Mas poderá nos deixar de herança o fim de uma era medíocre da crônica esportiva, agora defrontada com um fenômeno com o qual ela pensava não mais ter que se debater: o jornalismo.
24/06/2010 16:19:49
Leandro Fortes
Foi na Copa do Mundo de 1986, no México, com Fernando Vanucci, então apresentador da TV Globo, que a cobertura esportiva brasileira abandonou qualquer traço de jornalismo para se transformar num evento circense, onde a palhaçada, o clichê e o trocadilho infame substituíram a informação, ou pelo menos a tornaram um elemento periférico. Vanucci, simpático e bonachão, criou um mote (“alô você!”) para tornar leve e informal a comunicação nos programas esportivos da Globo, mas acabou por contaminar, involuntariamente, todas as gerações seguintes de jornalistas com a falsa percepção de que a reportagem esportiva é, basicamente, um encadeamento de gracinhas televisivas a serem adaptadas às demais linguagens jornalísticas, a partir do pressuposto de que o consumidor de informações de esporte é, basicamente, um retardado mental.
Por diversas razões, Vanucci deixou a Globo, mas a Globo nunca mais abandonou o estilo unidunitê-salamê-minguê nas suas coberturas esportivas, povoadas por sorridentes repórteres de camisa pólo colorida. Aliás, para ser justo, não só a Globo. Todas as demais emissoras adotaram o mesmo estilo, com igual ou menor competência, dali para frente.
Passados quase 25 anos, o estilo burlesco de se cobrir esporte no Brasil passou a ser uma regra, quando não uma doutrina, apoiado na tese de que, ao contrário das demais áreas de interesse humano, esporte é apenas uma brincadeira, no fim das contas. Pode ser, quando se fala de handebol, tênis de mesa e salto ornamental, mas não de futebol. O futebol, dentro e fora do país, mobiliza imensos contingentes populacionais e está baseado num fluxo de negócios que envolve, no todo, bilhões de reais. Ao lado de seu caráter lúdico, caminha uma identidade cultural que, no nosso caso, confundi-se com a própria identidade nacional, a ponto de somente ele, o futebol, em tempos de copa, conseguir agregar à sociedade brasileira um genuíno caráter patriótico. Basta ver os carros cobertos de bandeiras no capô e de bandeirolas nas janelas.
É o momento em que mesmos os ricos, sempre tão envergonhados dos maus modos da brasilidade, passam a ostentar em seus carrões importados e caminhonetes motor 10.0 esse orgulho verde-e-amarelo de ocasião. Não é pouca coisa, portanto.
Na Copa de 2006, na Alemanha, essa encenação jornalística chegou ao ápice em torno da idolatria forçada em torno da seleção brasileira penta campeã do mundo, então comandada pelo gentil Carlos Alberto Parreira. Naquela copa, a dominação da TV Globo sobre o evento e o time chegou ao paroxismo. A área de concentração da seleção tornou-se uma espécie de playground particular dos serelepes repórteres globais, lá comandados pela esfuziante Fátima Bernardes, a produzir pequenos reality shows de dentro do ônibus do escrete canarinho. Na época, os repórteres da Globo eram obrigados a entrar ao vivo com um sorriso hiperplastificado no rosto, com o qual ficavam paralisados na tela, como em uma overdose de botox, durante aqueles segundos infindáveis de atraso de sinal que separam as transmissões intercontinentais.
Quatro anos antes, Fátima Bernardes havia conquistado espaço semelhante na bem sucedida seleção de Felipão. Sob os olhos fraternais do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, foi eleita a musa dos jogadores, na Copa de 2002, no Japão. Dentro do ônibus da seleção. Alguém se lembra disso? Eu e a Globo lembramos, está aqui.
O estilo grosseiro e inflexível de Dunga desmoronou esse mundo colorido da Globo movido por reportagens engraçadinhas e bajulações explícitas confeitadas por patriotadas sincronizadas nos noticiários da emissora. Sem acesso direto, exclusivo e permanente aos jogadores e aos vestiários, a tropa de jornalistas enviada à África do Sul se viu obrigada a buscar informações de bastidores, a cavar fontes e fazer gelados plantões de espera com os demais colegas de outros veículos.
Enfim, a fazer jornalismo. E isso, como se sabe, dá um trabalho danado. Esse estado de coisas, ao invés de se tornar um aprendizado, gerou uma reação rançosa e desproporcional, bem ao estilo dos meninos mimados que só jogam porque são donos da bola. Assim, o sorriso plástico dos repórteres e apresentadores se transformou em carranca e, as gracinhas, em um patético editorial.
Dunga será demitido da seleção, vença ou perca o mundial. Os interesses comerciais da TV Globo e da CBF estão, é claro, muito acima de sua rabugice fronteiriça e de sua saudável disposição de não se submeter à vontade de jornalistas acostumados a abrir caminho com um crachá na mão. Mas poderá nos deixar de herança o fim de uma era medíocre da crônica esportiva, agora defrontada com um fenômeno com o qual ela pensava não mais ter que se debater: o jornalismo.
Campanha para encontrar o(a) vice de José Serra
O vídeo abaixo é uma pequena contribuição que dou à campanha que rola na internet para encontrar um vice para o Serra.
Depois dos resultados da última pesquisa do IBOPE, o Zé Chirico deve estar em frangalhos (ou tucanalhos). O desespero para encontrar um vice que tope embarcar nessa canoa furada é visível, mas o vice deve sair do Demo... Espero que saia mesmo, para ficar claro a todos o tipo de candidatura que ele representa, o tipo de governo que eles pretendem implantar... Não vai ser mais possível se esconder, Zé Alagão...
Eu queria ser uma mosquinha para presenciar uma reunião da alta cúpula serrista... Nervos à flor da pele...
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Depois dos resultados da última pesquisa do IBOPE, o Zé Chirico deve estar em frangalhos (ou tucanalhos). O desespero para encontrar um vice que tope embarcar nessa canoa furada é visível, mas o vice deve sair do Demo... Espero que saia mesmo, para ficar claro a todos o tipo de candidatura que ele representa, o tipo de governo que eles pretendem implantar... Não vai ser mais possível se esconder, Zé Alagão...
Eu queria ser uma mosquinha para presenciar uma reunião da alta cúpula serrista... Nervos à flor da pele...
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domingo, 20 de junho de 2010
Porque não perder tempo lendo a revista Veja...
Sugestão de um amigo leitor, e meu irmão, Daniel Rodrigues: encontrei aqui.
O Brasil tem uma revista semanal, “Veja”, que se considera a maior do país. Deve até ser mesmo, sei lá quais são os critérios, não sei quantos leitores tem, quanto fatura, não me interessa. Deixei de assinar essa porcaria anos atrás, já não me lembro se por algum motivo específico, ou se foi, apenas, porque um dia peguei na porta de casa e me espantei: eu ainda gasto dinheiro com esta merda?
Tal revista perdeu a relevância, para estabelecer um marco, depois da queda de Collor de Mello. Naqueles anos de impeachment, as semanais deram vários furos, foram importantes, descobriram coisas. Depois, sumiram. Hoje, a “Veja” é reduto de uns caras chiliquentos como Diogo Mainardi, Reinaldo Azevedo e Augusto Nunes. “Ah, você não lê, como sabe?”, vai perguntar alguém.
Eu de tudo sei, tudo conheço. Piadinha interna.
Mas não quero falar aqui dessas figuras ridículas que acham que escrevem bem e que se julgam parte de algum grupo de pensadores contemporâneos, já que são cheios de fazer citações by Wikipedia e com elas impressionam seus leitores babacas. O que escrevem e dizem, para não ofender demais, repercute entre eles três e seus leitores babacas, todos compartilhados. Eles detestam o Lula e o PT, e é tudo que conseguem exprimir com sua verborragia enjoativa e padronizada. Mas dali não sai, suas opiniões e ataques histéricos contra o que chamam de esquerda brasileira não têm importância alguma, não produzem eco algum.
Só que a capa da “Veja”, embora a revista seja uma droga indizível, tem importância, sim. Afinal, ela é vista por alguns milhões de pessoas, repousa amarrotada durante meses em mesinhas de consultórios médicos, dentistas e despachantes, e as pessoas a notam nas bancas de jornais, ao lado de mulheres peladas. E algumas pessoas ainda puxam assunto em mesas de bares e restaurantes dizendo “li na ‘Veja’”, e tal. São os “formadores de opinião”. Uau.
E aí aparece aqui na minha frente, no estúdio da rádio, a ”Veja” que foi hoje às bancas. Na capa, “CALA BOCA GALVÃO”, uma foto do narrador da Globo, e está dada a senha para uma pretensa reportagem séria de sete páginas, um “box” e três gráficos sobre o poder do Twitter, motivada por uma bobagem infanto-juvenil que nem os “tuiteiros” levam muito a sério, lançada no dia da abertura da Copa. Aliás, nem o Galvão levou a sério, claro, porque discutir um uma “hashtag” de Twitter é como sugerir um seminário para analisar a musicalidade de uma vuvuzela, ou um congresso sobre comunidades bizarras do Orkut.
Ontem morreu José Saramago. O maior escritor da língua portuguesa mereceu desse semanário indefensável meia página, com uma foto e uma legenda editorializada, porque ”Veja” tem opiniões formadas até sobre índice e numeração de páginas. Diz a legenda: “ESTILO E EQUÍVOCO”, reduzindo Saramago a isso, a alguém que tinha estilo e era equivocado, para atacar as posições políticas e religiosas do escritor, comunista e ateu.
Alguém ser comunista e ateu, para a “Veja”, é algo mais condenável do que estuprar a mãe no tanque. “Ao lado da criação literária, manteve-se sempre ativo, e equivocado, na política”, diz o texto pastoso, que nem assinado foi. Uma pobreza jornalística inacreditável. “Nos países cujos regimes ele defendia, nenhum escritor que ousou discordar teve o luxo de uma morte tranquila”, encerra o autor. Como é que alguém pode escrever uma merda desse tamanho? Será que essa gente não tem vergonha do que coloca no papel?
Pois todas as palavras ditas e escritas por Saramago, capaz de obras-primas da literatura universal como “O Evangelho Segundo Jesus Cristo”, “Ensaio Sobre a Cegueira”, “Todos os Nomes”, “Memorial do Convento”, “Caim”, “Jangada de Pedra”, mereceram da “Veja” meia página, enquanto três palavras bobas espalhadas pelo Twitter foram parar na capa da revista e em sete de suas páginas.
O que mais me atormenta, quando vejo essas coisas, é saber que graças a decisões editoriais como essa, uma babaquice como o “CALA BOCA GALVÃO” assume, diante dos olhos e do julgamento dos retardados que levam tal revista a sério, uma importância bem maior do que a vida e a obra de Saramago.
Saramago pedindo um café a sua esposa tem mais conteúdo, provavelmente, do que todas as edições juntas de “Veja” dos últimos 15 anos. Ele tinha razão, quando falava do Twitter — não se enganem, Saramago tinha até blog, não era um velhote vivendo numa caverna. Numa recente entrevista por e-mail a “O Globo”, disse: “Nem sequer é para mim uma tentação de neófito. Os tais 140 caracteres reflectem algo que já conhecíamos: a tendência para o monossílabo como forma de comunicação. De degrau em degrau, vamos descendo até o grunhido”.
Pois a “Veja”, hoje, inaugurou a era do grunhido impresso.
Autor: Flavio Gomes
sábado, 19 de junho de 2010
Rede Globo pode perder TV Globo de SP. Mas provavelmente não vai... Não no Brasil.
Conteúdo encontrado no Blog do Mello.
Notícia publicada na Tribuna da Imprensa, pelo jornalista Helio Fernandes:
Notícia publicada na Tribuna da Imprensa, pelo jornalista Helio Fernandes:
Favorecimento da Justiça brasileira à TV Globo deverá ser denunciado à ONU, OEA e até ao Tribunal Internacional Penal de Haia
Caminha para seus capítulos finais a mais espantosa novela da vida jurídica nacional: o caso da usurpação da antiga TV Paulista por Roberto Marinho, durante a ditadura militar, quando ele se sentia à vontade para fazer o que bem quisesse, acima da lei e da ordem.
Ao que parece, está em boas mãos o recurso especial interposto pelos herdeiros dos antigos acionistas da TV Paulista (hoje TV Globo de São Paulo, responsável por mais de 50% do faturamento da rede) contra decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que julgou prescrita a ação, favorecendo no caso a família Marinho.
Trata-se de uma Ação Declaratória de Inexistência de Ato Jurídico, e o relator do processo é o ministro João Otávio de Noronha, mineiro, nascido em Três Corações e que está no Superior Tribunal de Justiça desde dezembro de 2002. A partir de abril passado, ele preside a Quarta Turma do STJ, encarregada do julgamento.
De acordo com o Anuário da Justiça editado pelo Consultor Jurídico, o ministro João Otávio de Noronha não fez carreira na magistratura e nem no Ministério Público. Foi nomeado ministro do STJ pelo quinto constitucional. Sua atividade profissional desenvolveu-se, em especial, no Banco do Brasil, onde ingressou em 1975. Por 17 anos foi advogado dessa instituição financeira, tendo inclusive exercido o cargo de diretor jurídico de 2001 a 2002, pouco antes de ser nomeado ministro do Superior Tribunal de Justiça.
Nenhum outro jornal, revista, site ou blog, faz acompanhamento desse importantíssimo julgamento no STJ, que parece correr sob “SEGREDO DE JUSTIÇA”, mas na verdade o que existe é “SEGREDO DE IMPRENSA”. Como se trata de um processo do interesse fundamental da família, no qual o patriarca Roberto Marinho surge praticando falsificação de documentos e uma série de outros crimes, o interesse da máfia da imprensa é soterrar, sepultar e emparedar esse julgamento.
Jogada suspeita
Do Blog do Juca Kfouri.
Veto ao Morumbi abre a perspectiva de despesas públicas com a construção de novo estádio, algo que São Paulo não pode aceitar
Em cartas enviadas à Folha, leitores sintetizam o sentimento que se disseminou pela cidade de São Paulo depois de anunciado o veto da Fifa à reforma do estádio do Morumbi, candidato a palco de abertura da Copa de 2014.
“Era exatamente isto o que todos (“eles”) queriam: farra com o dinheiro público”, opinou um missivista, apreensivo com a possibilidade de a conta do torneio ser paga pelo contribuinte.
Com uma nota de indignação, outro leitor propôs: “Os paulistas, especialmente os paulistanos, devem aproveitar a proibição do Morumbi e comunicar que São Paulo está fora da competição -e de sua despesa também”.
É impossível não ver na exclusão do estádio do São Paulo F. C. um golpe para desembaraçar a construção de uma nova arena. Ela surgiria em Pirituba, na zona norte da cidade, a um custo estimado em cerca de R$ 1 bilhão.
Especula-se que a arena multiuso poderia posteriormente ser transferida ao Corinthians, cujo presidente foi escolhido pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para chefiar a delegação brasileira na África do Sul.
Em que pesem as declarações em contrário de autoridades municipais, estaduais e federais, são justificáveis os temores quanto ao uso de recursos públicos para o empreendimento -que parece atender a poderosos interesses.
Conforme relato da jornalista Renata Lo Prete, ontem, no “Painel”, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, que enfrenta a oposição da cúpula do São Paulo, encontrou-se recentemente, em sua fazenda, com o prefeito paulistano Gilberto Kassab.
O alcaide, embora tenha defendido em público o Morumbi, parece ter agido nos bastidores em favor do novo estádio, parte de um complexo que também prevê um grande centro de convenções.
Torcedor são-paulino, Kassab declarou-se impedido de defender o veto, mas disse que se surgissem “meios técnicos” para fazê-lo, iria “em frente”.
Conhecido o peso da CBF na Fifa, os “meios técnicos” seriam fáceis de encenar, embora difíceis de convencer.
Ao banir o Morumbi, a entidade máxima do futebol não deixou dúvida sobre o caráter “político” de sua decisão.
Desde o início, aliás, demonstrou má vontade com o campo do São Paulo, um dos três estádios particulares previstos para o evento (restam agora a Arena da Baixada, em Curitiba, e o Beira-Rio, em Porto Alegre).
Flexível em outros casos, a Fifa, nas questões relativas ao Morumbi, assumiu atitude inusual em matéria de rigor e intransigência.
Repórteres que participam da cobertura da Copa na África do Sul testemunham que arenas com defeitos semelhantes passaram por reformas menos profundas do que as exigidas do estádio paulistano -e foram aprovadas.
Patrocinar a inauguração da Copa pode trazer benefícios à cidade de São Paulo, em especial na melhoria de sua infraestrutura urbana.
Mas gastar dinheiro público com uma nova arena é algo fora de questão.
Como sugeriu o leitor, se for esse o requisito, melhor declinar da honraria.
Sul-africano é morto por querer assistir a partida de futebol em vez de programa evangélico
Pesquei no blog Ceticismo.net.
Esporte: Um modo de conciliar os povos, deixando as desavenças de lado e reforçando a paz entre os povos… A não ser se sua família for extremamente evangélica ou islâmica, é claro!
Segundo notícia trazida pela Lilian, David Makoeya, um sul-africano de 61 anos, foi assassinado barbaramente por sua família só porque estamos em época de Copa do Mundo e o pobre homem queria ver o jogo da Alemanha com a Austrália. Como os simpáticos cristãos queriam ver um programa evangélico, mais ou menos nos moldes do Show da Fé ou alguma coisa escrota nesse sentido, houve uma disputa pelo controle remoto. A mulher e os filhos mataram o pobre homem, já que seguem as regras dispostas por um deus justo, bom e misericordioso.
Esta é mais uma futebolística SEXTA INSANA!
Com informações da agência Associated Press, trazida pelo Yahoo Notícias, conhecemos mais um exemplo do lindo amor cristão, perpetrado por aqueles que alegarão “não serem cristãos de verdade”.
O senhor Makoeya era morador da província de Makweya e, ao que se sabe, era um homem pacato. A única coisa que ele queria era ver um jogo de futebol em paz. Mas seus familiares achavam que isso era coisa do demo e insistiram em assistir uma versão do show do R.R. Soares, que estava passando no mesmo horário. Segundo a porta-voz da polícia, “ele disse, ‘Não, eu quero assistir futebol’, o que gerou o ataque deles [familiares]“. Não se sabe direito o que ocorreu em seguida ou como mataram o pobre homem, mas ao que parece, sua cabeça foi jogada contra a parede, e a gentil esposa e os cordiais filhos só chamaram a polícia depois que o pai já estava bem ferido. O homem morreu e nada pôde ser feito.
Parentes disseram que ficaram chocados com a violência. Em entrevista dada à filial sul-africana do Daily Sun, as sobrinhas Miriam e Ana disseram David Makoeya sempre foi um homem feliz, e não um maníaco violento, mas o bom e misericordioso Deus não devia pensar assim. Mas, obviamente, a família do senhor Mokoeya estava certa, pois seguiram rigidamente seu livro religioso, o qual é taxativo em dizer:
Lucas 14:26 - Se alguém vem a mim e não odeia a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo.Lucas 19:27 - Quanto, porém, a esses meus inimigos, que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui e executai-os na minha presença
Realmente, estes eram cristãos de verdade.
A morte do sr. Makoeya, infelizmente, não é um caso isolado. Dois somalis foram mortos em Mogadíscio nesta semana por violar uma proibição de grupo islâmico, que determinara que ninguém poderia assistir a Copa do Mundo. As informações são do jornal The Telegraph, e esse amor pelo próximo entre os religiosos me faz chorar de emoção.
Quanto aos VAGABUNDOS ASSASSINOS que mataram com requintes de crueldade um pobre homem que só queria descansar, vendo seu esporte favorito, devemos dizer que a África do Sul é bem semelhante ao Brasil, já que a filha psicótica de nome Lebogang, de 23 anos, foi liberada mediante fiança. A mãe Francina, de 68, e o filho Collin, de 36, continuam detidos, e os três serão convocados para prestar esclarecimentos no dia 27 de julho. Como coisa que há muito o que esclarecer. De repente, Jesus aparece para depor ou,m mais provavelmente, culparão o Capeta por causa disso.
Mas ateus, agnósticos e céticos em geral é que são criminosos psicopatas… Jesus é o Senhor, amém, irmãos!
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Por que não voto em José Serra?
Quero nesse espaço expor àqueles que se dispõem a visitar o blog, as razões pelas quais não voto, e jamais votarei em José Serra, também conhecido como Zé Chirico, Zé Apagão, Zé Pedágio (epítetos criados pelo jornalista Paulo Henrique Amorim)
A primeira razão é porque o ex-governador de São Paulo representa um projeto de governo conservador, que privilegia uma pequena parcela do povo brasileiro em detrimento da grande maioria. Esse projeto, defendido com fervor pela grande mídia e seus asseclas, representa um retrocesso monumental ao Brasil que construímos nos últimos sete anos e alguns meses. Que projeto é esse? Para os tucanos, demos (ex-pfl) e adoradores do deus-mercado, o Estado deve se restringir a um papel secundário na condução do crescimento do Brasil, que deve ficar nas mãos do mercado, da iniciativa privada. Empresas estatais como o Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Petrobrás deveriam ser, na visão deles, privatizadas (lembram do projeto Petrobrax, na gestão FHC?) Só para constar, lembremos que durante a crise financeira que afetou o mundo inteiro em 2008, foram medidas anti-cíclicas tomadas através dessas estatais e do governo que permitiram que o Brasil saísse da crise da forma como saiu.
Declarações de políticos da direita brasileira a respeito de programas sociais implementados pelo atual governo dão um mostra da ojeriza que eles têm a noções de combate à desigualdade social, distribuição de renda e da riqueza,. E é justamente essa direita que é o sustentáculo à candidatura Serra e seu projeto de governo.
Além disso, vejo com preocupação as posturas dúbias, patéticas e desesperadas que José Serra assume para viabilizar sua assunção à presidencia. Em 2002, quando disputou sua primeira eleição com Presidente Lula, José Serra, ex-ministro do Planejamento e da Saúde de FHC, representava naturalmente a continuidade do jeito tucano de governar. Entretanto, o governo FHC apresentava altas taxas de rejeição por parte do eleitorado (que sentiu na pele os erros e irresponsabilidades postas em prática por Don Fernando) e José Serra fez de tudo para se desvencilhar da imagem de FHC. Evitava até levá-lo a comícios. De qualquer forma, perdeu.
Hoje o quadro é outro. O governo do presidente Lula goza de uma popularidade nunca antes vista; a economia do país cresce a taxas chinesas; o fosso que separa os ricos e os miseráveis diminuiu e aumentou o número de pessoas que ascenderam à classe média; a política externa brasileira nunca foi tão respeitada pelos líderes mundiais. Diante desse quadro, José Serra, que passou sete anos criticando o atual governo, passa a se apresentar com candidato da continuidade, o candidato que "pode mais". Só pode ser brincadeira, né não? O fato é que não é brincadeira. Mas devemos ter duas coisas em mente: 1) José Serra não é o candidato da continuidade; Dilma o é. 2) José Serra representa a mudança, mas uma mudança muito perigosa, de viés elitista, reacionário e retrógrado.
Outra análise que precisamos fazer é sobre o papel da mídia nesse processo. Já deve ter ficado claro para todo mundo que a grande mídia tem um lado (quando digo "grande mídia" , ou PIG*, conforme PHA, me refiro aos grandes meios de comunicação representados pelas Organizações Globo, Folha de São Paulo, Estadão, Veja, dentre outros). A obviedade é desconcertante, mas repito com o risco de ser enfadonho: o lado que eles escolheram tem como representante o candidato José Serra. Em razão disso, vemos essa imprensa corporativista e de esgoto fiscalizar com olho de lupa os governos que representem um contraponto a seus projetos político-financeiros, e fazer a famosa "vista-grossa" às barbaridades político-administrativas perpetradas pelos seus apaniguados. O governo de São Paulo é o mais revelador nesse sentido. Se analisarmos as gestões municipal e estadual sob a ótica dessa grande imprensa a que me refiro, teremos a nítida impressão de que tratam-se de governos ou gestões isentas de erros, falhas. O que ocorre é que há extrema má vontade em mostrar os erros cometidos pela administração aliada, por parte d grande imprensa. O governo Lula pode ser considerado um dos governos mais fiscalizados da história por parte da imprensa. E isso não é ruim, pelo contrário, contribui para o aperfeiçoamento do processo democrático. Mas a maneira com a pretensa isenção, amplamente alardeada pelos principais meios de comunicação, se dá é vergonhosa e afronta a inteligência do povo.
Então fica claro aqui que, além do temor de uma administração tucana desvinculada da realidade brasileira atual, descompromissada com avanços sociais inegáveis conquistados a duras penas, temo ainda os efeitos nocivos de uma imprensa atrelada a um eventual governo serrista, corrompida e imoral.
Espero ter trazido elementos suficientes para um debate aberto sobre o momento que estamos prestes a viver e decidir que tipo de Brasil queremos daqui pra frente.
Grande abraço...
PIG: Partido da Imprensa Golpista
quarta-feira, 16 de junho de 2010
"Descascada antológica de Leonel Brizola... Bons tempos hein...
Posto aqui o vídeo em que Leonel Brizola diz tudo aquilo que esteve engasgado na garganta de milhares de pessoas sobre essa organização criminosa, tendenciosa, indecente, e hoje em dia é mais atual do que nunca... Estou falando das Organizações Globo, evidentemente...
Uma demonstração de coragem ímpar desse gaúcho com "saco roxo"... Roxíssimo... Rsrsrs
Com a palavra, Brizola...
Uma demonstração de coragem ímpar desse gaúcho com "saco roxo"... Roxíssimo... Rsrsrs
Com a palavra, Brizola...
O Estado de Israel é a origem do ódio
Artigo encontrado no site Carta Maior.
Li essa manhã um indignado artigo escrito pelo jornalista Sérgio Malbergier, intitulado “Ódio a Israel ameaça palestinos”. O autor aborda o repúdio internacional contra o ataque israelense à frota humanitária que se dirigia a Faixa de Gaza. “Como judeu, descendente de avós que perderam pais e irmãos no Holocausto nazista, é de embrulhar o estômago ver a guerra mundial contra Israel”, afirma o colunista da Folha.com.
Temos pontos em comum. Também sou judeu. Meus avós, como os dele, igualmente perderam irmãos e parentes na Europa ocupada pelo nazismo. Mas considero inaceitável e indigno que o Holocausto sirva de álibi para que o Estado de Israel comporte-se com o povo palestino com a mesma arrogância e a mesma crueldade que vitimaram os judeus.
Onde Malbergier consegue ver “guerra mundial contra Israel”? Protestos e moções são comparáveis aos tiros que receberam os passageiros das embarcações pacifistas? A tímida resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas tem alguma equivalência com o terrorismo de Estado que se manifesta nas atitudes do governo israelense?
O problema talvez não seja de estômago embrulhado, mas de vista embaçada. Quem sabe o dr. Greg House possa diagnosticar a cegueira que acomete meu patrício. Afinal, como deveriam reagir os homens e mulheres de bem a mais esse ataque covarde? Batendo palmas? Aceitando as mentiras de Netanyahu?
Mas Malbergier não se contenta em justificar os crimes sionistas com o escudo do Holocausto. Recorre à surrada fórmula do antissemitismo: “Não é possível distinguir o Estado judeu dos judeus. Odiando-se um, odeia-se os outros.”
Arvora-se o autor a falar em nome de todos os judeus? Não em meu nome. Tampouco no de incontáveis judeus que deram suas vidas pelas boas causas da humanidade e jamais aceitariam ver sua biografia misturada a defesa de um Estado comprometido até a medula com a opressão de outro povo.
Se Israel está se convertendo em uma nação pária, que Malbergier procure a responsabilidade por essa situação entre os malfeitos do sionismo, pois foi essa corrente que construiu o Estado de Israel à sua imagem e semelhança.
Governo após governo, desde 1948, o Estado de Israel viola resoluções internacionais e dedica-se a expandir suas fronteiras muito além da partilha da Palestina aprovada pelas Nações Unidas em 1947.
O primeiro dos atentados terroristas, realizado em abril de 1948, foi o massacre da aldeia de Deir Yassin, nas proximidades de Jerusalém, quando mais de duzentos palestinos desarmados foram trucidados por forças sionistas paramilitares. Dali por diante essa foi a marca do comportamento de sucessivas administrações israelenses.
Ao ódio colonizador do Estado sionista, os palestinos responderam com o ódio dos desvalidos. Muitos de seus atos são injustificáveis e condenáveis, pois o terror contra a população civil é crime contra a humanidade. Mas o ovo da serpente, onde tudo começou, está na recusa de Israel em aceitar o direito à independência e à soberania do povo palestino.
A escalada da violência só irá terminar quando esse direito estiver assegurado. O Estado de Israel atravessou décadas na ilegalidade porque sempre contou com a salvaguarda da Casa Branca para seus atos de pirataria. Apenas se sentará com seriedade na mesa de negociações se essa proteção acabar.
O temor de muitos judeus que defendem o Estado de Israel é que, dessa vez, seu país de reverência tenha ido além da conta. Diante do risco, ainda pequeno, de que a era da impunidade chegue ao fim, apontam seu dedo acusatório e ameaçador contra as vítimas.
Breno Altman é jornalista, diretor do site Opera Mundi (www.operamundi.com.br)
O vírus da fé
Deixo a vocês essa série de vídeos, em que Richard Dawkins, o renomado autor de "Deus, um delírio", examina de maneira crítica e racional um elemento que faz parte de nossas vidas, que geralmente a consideramos boa per si: a FÉ. Mas será que é tão simples assim? Nesses videos vemos o quanto as pessoas, sendo boas pessoas, podem ser levadas a realizar atos horrendos em nome da fé, por acreditar que tal ação é aprovada por uma determinada deidade, geralmente imposta pelo meio.
Espero que todos gostem desses vídeos. Eu os trago para nos fazer pensar, rever nossos próprios conceitos, refletir sobre essa coisa chamada FÉ...
terça-feira, 15 de junho de 2010
Histórias engraçadas da Bíblia: Caim e Abel
Aqui mais um vídeo desta série de animações que fazem uma nova leitura das histórias contidas no livro de Gênesis de uma maneira muito bem humorada e sarcástica... Apreciem sem moderação... Hehehehe
Os dez mandamentos de um ateu (ou de qualquer ser humano)...
Apesar de esta lista estar contida no livro "Deus um delírio" de Dawkins, livro que recomendo a todos vocês, esse texto foi retirado do Blog Ateu e a toa. De qualquer forma, vale a pena refletir um pouco sobre esses mandamentos, e se vale a pena substituir algum desses por aqueles prescritos por Moisés... O que vocês acham?
1.Não faça aos outros o que não quer que façam com você
2.Em todas as coisas, faça de tudo para não provocar o mal
3.Trate os outros seres humanos, as outras criaturas e o mundo em geral com amor, honestidade, fidelidade e respeito
4.Não ignore o mal nem evite administrar a justiça, mas sempre esteja disposto a perdoar erros que tenham sido reconhecidos por livre e espontânea vontade e lamentados com honestidade
5.Viva a vida com um sentimento de alegria e deslumbramento
6.Sempre tente aprender algo de novo
7.Ponha todas as coisas à prova; sempre compare suas idéias com os fatos, e esteja disposto a descartar mesmo a crença mais cara se ela não se adequar a eles
8.Jamais se autocensure ou fuja da dissidência; sempre respeite o direito dos outros discordar de você
9. Crie opiniões independentes com base em seu próprio raciocínio e em sua experiência; não se permita ser dirigido pelos outros
10. Questione tudo
fonte: Deus, um delírio (Dawkins)
1.Não faça aos outros o que não quer que façam com você
2.Em todas as coisas, faça de tudo para não provocar o mal
3.Trate os outros seres humanos, as outras criaturas e o mundo em geral com amor, honestidade, fidelidade e respeito
4.Não ignore o mal nem evite administrar a justiça, mas sempre esteja disposto a perdoar erros que tenham sido reconhecidos por livre e espontânea vontade e lamentados com honestidade
5.Viva a vida com um sentimento de alegria e deslumbramento
6.Sempre tente aprender algo de novo
7.Ponha todas as coisas à prova; sempre compare suas idéias com os fatos, e esteja disposto a descartar mesmo a crença mais cara se ela não se adequar a eles
8.Jamais se autocensure ou fuja da dissidência; sempre respeite o direito dos outros discordar de você
9. Crie opiniões independentes com base em seu próprio raciocínio e em sua experiência; não se permita ser dirigido pelos outros
10. Questione tudo
fonte: Deus, um delírio (Dawkins)
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Releituras de The Beatles: vale a pena conferir
Assisti ao filme Across the universe, e o filme é recheado com a trilha sonora dos Beatles (como o próprio título do filme sugere). Esses vídeos são uma amostra das releituras que foram feitas, quer dizer, muito bem feitas...
Apreciem sem moderação...
Apreciem sem moderação...
Vote no Hugo
Uma maneira diferente de entender a (i)lógica da religião com seus livros santos...
Pesquei no blog Movimento Anti-Religião
Autor: Tim Gorski
Hoje de manhã alguém bateu na minha porta. Era um casal bem vestido e arrumado. O homem falou primeiro, e disse:
João: Olá! Eu sou João, e esta é Maria.
Maria: Olá! Gostaríamos de convidá-lo para vir votar no Hugo com a gente.
Eu: Como assim? O que é isso? Quem é Hugo, e por que vocês querem que eu vote nele? Nem é dia de eleição hoje.
João: Se você votar no Hugo, ele lhe dará um milhão de dólares, e se não, ele te cobre de pancada.
Eu: Mas o que é isso? Extorsão da máfia?
João: Hugo é um multibilionário filantropo. Hugo construiu esta cidade. A cidade é dele. Ele pode fazer o que ele quiser, e ele quer te dar um milhão de dólares, mas isso só é possível se você votar nele.
Eu: Mas isso não faz o menor sentido. Se o Hugo construiu a cidade, é dono dela e pode fazer o que quiser, então por que ele precisa ser eleito? E por que ele...
Maria: Quem é você para questionar o presente do Hugo? Você não quer o milhão de dólares? Não vale a pena por votar nele uma vez só?
Eu: Bom, talvez, se for pra valer, mas...
João: Então venha com a gente votar no Hugo.
Eu: Vocês já votaram no Hugo?
Maria: Ah, claro, e...
Eu: E vocês já receberam o milhão de dólares?
João: Bom, na verdade não. Você só recebe o dinheiro depois de sair da cidade.
Eu: Então por que vocês não saem?
Maria: Você só sai quando o Hugo deixar, ou você não leva o dinheiro, e ele te cobre de pancada.
Eu: Vocês conhecem alguém que votou no Hugo, saiu da cidade e ganhou o dinheiro?
João: Minha mãe votou no Hugo por anos. Ela saiu da cidade ano passado, e tenho certeza de que ela ganhou o dinheiro.
Pesquei no blog Movimento Anti-Religião
Autor: Tim Gorski
Hoje de manhã alguém bateu na minha porta. Era um casal bem vestido e arrumado. O homem falou primeiro, e disse:
João: Olá! Eu sou João, e esta é Maria.
Maria: Olá! Gostaríamos de convidá-lo para vir votar no Hugo com a gente.
Eu: Como assim? O que é isso? Quem é Hugo, e por que vocês querem que eu vote nele? Nem é dia de eleição hoje.
João: Se você votar no Hugo, ele lhe dará um milhão de dólares, e se não, ele te cobre de pancada.
Eu: Mas o que é isso? Extorsão da máfia?
João: Hugo é um multibilionário filantropo. Hugo construiu esta cidade. A cidade é dele. Ele pode fazer o que ele quiser, e ele quer te dar um milhão de dólares, mas isso só é possível se você votar nele.
Eu: Mas isso não faz o menor sentido. Se o Hugo construiu a cidade, é dono dela e pode fazer o que quiser, então por que ele precisa ser eleito? E por que ele...
Maria: Quem é você para questionar o presente do Hugo? Você não quer o milhão de dólares? Não vale a pena por votar nele uma vez só?
Eu: Bom, talvez, se for pra valer, mas...
João: Então venha com a gente votar no Hugo.
Eu: Vocês já votaram no Hugo?
Maria: Ah, claro, e...
Eu: E vocês já receberam o milhão de dólares?
João: Bom, na verdade não. Você só recebe o dinheiro depois de sair da cidade.
Eu: Então por que vocês não saem?
Maria: Você só sai quando o Hugo deixar, ou você não leva o dinheiro, e ele te cobre de pancada.
Eu: Vocês conhecem alguém que votou no Hugo, saiu da cidade e ganhou o dinheiro?
João: Minha mãe votou no Hugo por anos. Ela saiu da cidade ano passado, e tenho certeza de que ela ganhou o dinheiro.
Serra, o cínico
Do blog Tijolaço
Peço aos leitores que me perdoem a dureza da linguagem, mas sou um ser humano que possui estômago. E ele embrulha.
Qualquer pessoa tem o direito de ser conservadora. Qualquer pessoa tem o direito de ser elitista, direitista, tem o direito de desprezar a idéia de que o Brasil tenha um destino próprio e de acreditar que o nosso país deva seguir, mansamente, as regras do “mercado”.
É da democracia conviver com isso. E a crítica a isso se situa no campo das idéias, da política, do debate.
Outra coisa, bem diferente, é ser cínico, mentiroso, dissimulado.
Esta questão está no campo do caráter, não no da política.
José Serra é um personagem politicamente inadequado para presidir o Brasil, na minha opinião. Mas isso é só uma opinião.
Mas José Serra é um homem moralmente inadequado para ser presidente dos brasileiros. E isso não é uma opinião, é um fato.
Ele não quer se qualificar por suas idéias. Quis fazê-lo pela simulação de um “lulismo” que não resitiu por mais do que alguns dias.
Agora, quer fazê-lo pela detratação dos adversários, à custa de golpes de esperteza.
Hoje, nos jornais, José Serra, ataca a campanha de Dilma pelo suposto “dossiê que ninguém vê”. como já tinha feito antes.
Mas agora diz, cinicamente, que o Presidente Lula “tem o direito” de fazer campanha por Dilma, “desde que seus atos estejam dentro da legalidade”.
Ora, sr. José Serra, o senhor não tem a menor condição moral de falar em legalidade.
O senhor é um infrator contumaz da lei porque feriu ontem, pela segunda vez, a letra expressa da lei.
A lei 9.096, que diz, literalmente:
§ 1º Fica vedada, nos programas de que trata este Título:
I - a participação de pessoa filiada a partido que não o responsável pelo programa;
O senhor sabe ler, senhor José Serra? O senhor também não sabia disso? O senhor vai se esconder sob a desculpa cínica de que não sabia também que o PPS ia colocá-lo como estrela de seu programa, como alegou, com a mais completa caradura, quando ocupou o programa do DEM, 15 dias atrás?? Não sabe que o PTB fará o mesmo daqui a outros 15 dias? Está nos jornais, senhor José Serra, e o senhor sabe e vai fazer, ciente de que viola a lei e contando com a impunidade.
O fato de o senhor contar, até agora, com a incrível inação do Ministério Público Eleitoral ante suas transgressões pode eximi-lo do julgamento legal, mas não afasta o julgamento moral sobre suas atitudes.
O senhor age como ums espertalhão, acobertado por uma mídia que buzina de segundo em segundo contra qualquer menção, mesmo indireta, de Lula a Dilma mas que não dá um pio diante do que o senhor deliberada e escandalosamente faz.
O senhor é um dissimulado, é um mau exemplo para qualquer homem público, porque não apenas é um transgressor, mas sobretudo porque é um covarde, que nem sequer assume seus atos.
domingo, 13 de junho de 2010
Se José Serra fosse eleito... (mas não será)
Por Roni Chira, do blog O que será que me dá?
Pesquei no Blog Cloaca News
Se José Serra fosse eleito (mas não será), ganharia de presente um país que o PSDB, desacostumado ao êxito, jamais sonharia em construir com esforço e competência próprios – como provou em seus governos municipais, estaduais e federal. Poria as mãos num Brasil reformado, sólido e próspero, com US$ 250 bilhões em caixa e imensas obras de infra-estrutura em andamento que o fariam sentir-se 100 vezes maior que um mero gerenciador do anel viário paulista da famiglia PSDB. Um país com um mercado interno aquecido e com 27 milhões de novos consumidores emancipados nas políticas sociais. Um país que gerou 15 milhões de empregos em 8 anos e um mercado de crédito consignado superando a casa de R$ 1 trilhão.
Se José Serra fosse eleito (mas não será), teria uma arrecadação de impostos e tributos federais da ordem de R$ 80 bilhões mensais para devolver à sociedade em forma de serviços. Arrecadação ascendente, resultante do excelente desempenho da economia deixado pelo seu antecessor.
Se José Serra fosse eleito (mas não será), levaria ainda um sentimento popular de patriotismo renovado e esperançoso que – somado ao trunfo catalisador de sediar uma Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos – o faria sentir-se um imperador romano.
Se José Serra fosse eleito (mas não será), tudo isso saberiam muito bem capitalizar em benefício próprio o PSDB e a elite conservadora, conduzidos pelo seu novo presidente, especialista mor em se apropriar dos créditos de feitos alheios. Assinariam seus nomes nos eventos esportivos, nas obras do PAC em andamento, no sucesso internacional do país, cobrindo os verdadeiros créditos com a cumplicidade do PIG – sócio incansável, dedicado e afinado às causas de ambos – que cuidaria da tarefa de reescrever a história, reduzindo os mandatos do presidente Lula a uma insignificância extrema.
Se José Serra fosse eleito (mas não será), teria estatais suculentas, prontas para o mercado das trapaças privatizantes conhecidas no passado pelo codinome “enxugamento do estado” ou “estado mínimo”. Trapaças travestidas de benefícios à máquina administrativa e à “nação”, orquestradas pelos mesmos maestros do período FHC, que executariam a mesma marcha fúnebre durante a sutil diluição do patrimônio brasileiro. Entre elas, é claro, estaria a grande vedete, a peça mais cobiçada a ser levada ao abate num leilão macabro de cartas marcadas: a Petrobrás. Valorizada pelo pré-sal, a empresa seria ofertada na mesma bandeja da negociatas engavetadas desde o primeiro mandato de FHC e para as mesmas multinacionais que há anos salivam em torno deste tesouro brasileiro. Negociata que movimentaria rios de dinheiro, atrairia à surdina dos bastidores os mesmos intermediários comissionados que enriqueceriam da noite para o dia. Tramóia que iria restabelecer o duto de escoamento das riquezas do nosso solo para as mãos dos mesmos banqueiros internacionais, ávidos por capital fresco que venha a socorrê-los na recente crise da qual ainda tentam se recuperar.
Se José Serra fosse eleito (mas não será), não se faria de rogado: negaria o Mercosul e seus “indiozinhos caboclos”, realinhando suas prioridades financeiras a Wall Street, como nos velhos tempos. Romperia com austeridade quixotesca os laços com os governos populares latino-americanos exigindo a deposição de todos os seus presidentes aos quais acusaria de ditadores golpistas e lideraria suas nações em caravana orgulhosa rumo ao lar da velha, gentil e maternal esfera de influência do Tio Sam.
Se José Serra fosse eleito (mas não será), se esforçaria em repetir a medíocre e desastrosa gestão frente ao governo de São Paulo sem obter êxito de imediato: a robustez econômica e estrutural deixada pelo seu antecessor levaria dois mandatos para ser totalmente dilapidada, pois, diferentemente de São Paulo, o país não lhe teria sido entregue já estagnado pelo fracasso dos governantes anteriores que “casualmente” pertenciam ao seu próprio partido.
Se José Serra fosse eleito (mas não será), depois de extinguir ou renomear toda a obra de seu antecessor, e quando o país já estivesse devidamente “devolvido” ao século 20, pouco lhe importaria fazer sucessor, compromissado que sempre foi exclusivamente com seu próprio umbigo. Assistiria debochadamente aos caciques furiosos do PSDB/DEM digladiarem-se para ocupar seu trono, sabendo que, depois de todo o estrago feito nas areias estéreis de sua inépcia, a esquerda recuperaria o país para tentar, novamente, reparar os enormes danos deixados pelo seu governo.
Se José Serra fosse eleito (mas não será) – enfim – contrataria algum editor de livros de auto-ajuda para escrever sua última fraude: a biografia de “Um brasileiro vitorioso”. O texto seria tão épico e fantasioso que até ele, em processo de senilidade avançada, acreditaria finalmente que é o autêntico “O Cara”. Título ao qual alguns historiadores da pocilga colocariam uma destacada ressalva: que, em verdade, seu êxito só foi alcançado graças às políticas econômicas e estruturais deixadas pelo antecessor de seu antecessor: o inesquecível visionário Fernando Henrique Cardoso!
Seleção Brasileira não é a Pátria! Certo?
A discussão que levanto aqui é resultado de discussões que tive em casa em razão de uma postura que tomei esse ano, e digo para todos: não torcer pela Seleção Brasileira. E muitas pessoas acabaram confundindo minha decisão de não torcer pela seleção canarinho com um atitude anti-patriótica, um verdadeiro crime contra a brasilidade e o senso de lealdade ao nosso país. Nada mais falacioso e ideológico - no sentido marxista da palavra, a significar um conceito ou idéia que não corresponde à realidade, que mascara a verdade.
O primeiro ponto a ser debatido é no que diz respeito à seleção como sendo "brasileira", quando percebemos que a grande maioria dos convocados defende times de outros países, e a ligação desses jogadores com o povo brasileiro é cada vez mais frágil, com raras exceções. A atual seleção tem muitos jogadores que são pouco conhecidos pela nação brasileira, que fazem parte de uma realidade paralela que pertence ao mundo europeu, do Oriente Médio ou da Ásia.
Além disso, há o fator econômico que exerce uma influencia muito grande nas escolhas feitas no que diz respeito a seleção: patrocinadores de alguns jogadores que, às vezes, dão as cartas na montagem do time; um presidente da CBF , entidade máxima que representa nosso futebol, que todos conhecem e dispensa maiores apresentações, não é Sr. Ricardo Teixeira? Um homem acima do bem e do mal, intocável, mas que todos desejam tocar, mesmo que apenas em suas vestes para que sejam "sarados" (ou "sanados"). Me sinto muito desconfortável em torcer por um time que representa os interesses de gente dessa estirpe. Aliás, uma perguntinha que não quer calar: para que a CBF precisa de tantos milhões que recebe de amistosos da seleção ou de conquistas de campeonatos, já que é apenas uma entidade representativa? E o que é feito com essa dinheirama? Vai saber... Como disse anteriormente, ele não precisa se preocupar com miudezas como prestar contas ao Brasil, já que seu time tem uma copa para ganhar em 2010 e uma copa para ganhar muito dinheiro, quer dizer, dirigir em seu país em 2014.
Vale a pena frisar que a seleção, para mim, é muito mais do Ricardo Teixeira e do Dunga, que do Brasil. É a coordenação do primeiro e a visão de futebol do segundo que determinam o tipo de seleção que vamos ver jogar, mesmo que contrarie a imensa massa do povo brasileiro, que já elegeu seus vilões e seus mocinhos no contexto futebolístico ( e serão confirmados ou não, a depender do resultado obtido na Copa 2010).
Mas a grande questão é tentar entender a razão que leva um time de futebol a representar toda uma nação, em que todos depositam suas esperanças e frustrações. Por que é considerado patriótico, nesse contexto, se vestir de verde e amarelo, colocar uma bandeira no carro a desfilar pela cidade, pintar a cara com as cores do Brasil, durante a Copa do Mundo? Sob esse prisma, com certeza serei tachado de anti-patriótico. Porém, não podemos perder de vista o que realmente tem relevância, aquilo que fazemos ou não para construir um país mais justo, uma sociedade cidadã, no intervalo entre as copas. Nesse período, atitudes como as que citei anteriormente serão consideradas extravagantes e não serão muito elogiadas. Mas o que país do futebol precisa é de cidadão que discutam o país, com seriedade; que se comprometam muito mais com um país melhor para se viver que com o seu time de futebol.
Então, que fique claro: não quero que a Seleção do Dunga seja campeã. Não nego. Mas torço pelo Brasil, pelo aprofundamento do processo de crescimento econômico aliado a distribuição de renda que temos vivido nos últimos oito anos. O que me preocupa não é a decisão de Julho. É a decisão de Outubro.
Histórias engraçadas da Bíblia
Quero postar aqui, para deleite de todos, essa versão animada sobre o mito da criação do ser humano descrito na Bíblia... Muito bem humorada, com o sarcasmo crítico que convém àqueles que ousam questionar a "santa palavra de deus".
Um novo começo...
Saudações a todos os internautas... Hoje estou dando um passo muito importante na minha vida, ao sair do anonimato com a disposição que fica clara desde o título do blog: discutir e debater quaisquer temas que apareçam na pauta do dia, dando prioridade à nossa realidade política, ao projeto de Brasil que queremos daqui pra frente. É nesse ponto que me pego assustado pelo tamanho da responsabilidade que é falar sobre isso, já que o risco de falar alguma besteira é grande. Mas aqui estou, muito feliz e, com os pés no chão, pretendo aprender muito nesse espaço que, para mim, representa sair do estado de apatia em que me encontro. É exercer a cidadania...
Gostaria de agradecer imensamente à minha querida esposa, que me deu um grande apoio quando ficou sabendo de minha intenção de criar esse blog. Agradeço meu irmão Daniel, outro colaborador que fez a diferença ao me dar o empurrão que faltava para que eu chegasse até aqui. Enfim, é um desafio enorme que encaro com muito boa vontade e um friozinho na barriga, e espero poder corresponder às minhas próprias expectativas.
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