Por Brizola Neto
Conversei mais cedo com o deputado Jean Willys, do PSOL, e combinamos entrar conjuntamente com uma representação aqui na Câmara contra as declarações do deputado Jair Bolsonaro ontem, no CQC.
Ele está tergiversando, diante da repercussão do caso e dizendo que não foi racismo, mas uma critica ao comportamento pessoal de cantora e apresentadora, como registra o Terra Magazine:
- Eu entendi que ela me perguntou o que eu faria se meu filho namorasse um gay (…) Se eu tivesse entendido assim (da forma como a pergunta foi feita), eu diria: ‘meu filho pode namorar qualquer uma, desde que não seja uma com o teu comportamento’. Se eu fosse racista, eu não seria maluco de declarar isso numa televisão – disse ele ao site.
Conversa. Está bem claro que ele responde à pergunta “O que o senhor faria se seu filho namorasse uma negra”, feita por Preta Gil.
Bolsonaro tem uma história de desrespeito ao ser humano. Posto aí em cima um vídeo onde, ao enfrentar manifestantes, ele diz que o erro da ditadura não foi ter torturado seus opositores, mas ter torturado e não ter matado.
O deputado Willys está trabalhando na representação, vamos fechar o texto juntos e eu o publico aqui, para que todos tomem conhecimento.
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